
Eu sempre gostei do jiujitsu e acreditava que um dia iria praticar. Em 2013 comecei a treinar na Kihon e nessa época eram poucas meninas. Passei por dificuldades para assimilar os movimentos e criar condicionamento físico mas logo me adaptei e treino até hoje. Trabalho em um Hospital, sou fisioterapeuta, estudo e faço pós graduação e o que mais levo pra vida é a capacidade de superação do dia a dia que aprendi com o jiujitsu.